A cidade de São Paulo registra, pela primeira vez, mais residências em prédios do que em casas, segundo pesquisa do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Cepid-Fapesp).
O levantamento leva em conta dados entre os anos 2000 e 2020 e utiliza como base informações da Secretaria da Fazenda da Prefeitura da capital para o lançamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), chegando a quase 63 milhões de imóveis residenciais.
Nos últimos 20 anos, o número de imóveis residenciais horizontais, as casas, na cidade de São Paulo passou de 1,23 milhão (com 158 milhões de m2) para 1,37 milhão (com 183,7 milhões de m2).
Já os imóveis residenciais verticais , os apartamentos, saltaram de 767 mil unidades (com 108,7 milhões de m2 ), em 2000, para 1,38 milhão (com 190,4 milhões de m2), em 2020.