Os contratos digitais ganharam importância inédita na pandemia. Os contratos de venda de um loteamento com 1,2 mil unidades em Cotia (SP), da incorporadora Lote 5, por exemplo, estão sendo feitos de maneira 100% digital. A economia é de quase 200 mil folhas de impressão e até R$ 1,2 milhão com autenticações, reconhecimentos de firmas, deslocamentos e serviços de despachantes.
Segundo a advogada de direito imobiliário que assessorou a operação, Kelly Durazzo, assinar digitalmente a transferência de imóveis é uma realidade desde o início da pandemia, mas a larga escala comercial só foi possível após um acordo para a criação de uma assinatura digital mais barata.