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05/11/2016

Feirão em SP é “um motor para gerar empregos”, diz vice da Abrainc

Em cidades com menos de 20 mil habitantes, o valor máximo da moradia é de R$ 90 mil. Já na capital, o teto é de R$ 200 mil.

O vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Renato Ventura, afirmou neste sábado (5) que o 1º Feirão Morar Bem, Viver Melhor “é um motor para a geração de empregos”, em especial no setor imobiliário. “É importante por gerar atendimento à demanda por moradias”, destacou. O evento, realizado pela própria Abrainc em parceria com o Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Sindicato da Construção (SindusCon-SP) e o governo paulista, deve negociar 10 mil imóveis, com público estimado em 12 mil pessoas, disse Ventura.

O Feirão, que ocorre neste sábado (5) e domingo (6) na capital paulista, é voltado a servidores estaduais e a inscritos no auxílio moradia da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). Os interessados poderão se valer de Cheques-Moradia, um subsídio do governo de São Paulo no valor de até R$ 40 mil, dependendo da renda mensal da família e da região do Estado em que se localiza o imóvel. Em cidades com menos de 20 mil habitantes, o valor máximo da moradia é de R$ 90 mil. Já na capital, o teto é de R$ 200 mil.

O investimento estimado para o Estado é de R$ 56 milhões, com contemplação de 2 mil famílias. Para Ventura, a realização do Feirão neste momento, passada a turbulência política desencadeada pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), deve favorecer os negócios, embora ele não tenha uma estimativa de quanto tende a ser movimentado no evento.  

FONTE: ISTOÉ