Segundo dados da Secovi-SP, que faz um acompanhamento mensal da movimentação desse setor, que corresponde a 9,6% do PIB do Brasil, de acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), quando comparados ao ano anterior, os últimos 12 meses apresentaram um aumento de mais de 50% no resultado de vendas. No entanto, São Paulo, com quase 43 milhões de habitantes, segundo a Fundação Seade, tem o desafio de construir mais de 1 milhão de unidades habitacionais. Para suprir esse déficit, o modelo das PPPs tem sido apontado como uma solução eficiente na viabilização de moradias para a população mais carente, na requalificação urbana e na reocupação das áreas centrais da cidade.