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06/02/2024

Preço dos imóveis em Vila Velha se mantém entre os mais valorizados do país (A Gazeta)

Índice analisou também o valor do metro quadrado, onde Vitória também continua em destaque, com a maior média entre as capitais no Brasil

Por Karine Nobre

 

Vila Velha ficou entre as cinco cidades, incluindo capitais, que mais valorizaram o preço dos imóveis residenciais para venda, de acordo com o índice FipeZap de janeiro. O levantamento tem como base os anúncios veiculados nos sites da empresa, analisando a variação do preço médio de apartamentos prontos em 50 cidades.

A valorização do município canela-verde no acumulado de 12 meses ficou em 14,21%, atrás apenas de Itapema (SC), com 19,42%; São José (SC), com 19,35%; Maceió (AL), com 15,35%; e Goiânia (GO), com 15,19%. Quando se analisa apenas cidades que não são capitais, Vila Velha fica em terceiro lugar. No mês de janeiro, a cidade mais uma vez aparece entre as mais valorizadas, com 1,34%, dando continuidade à trajetória de crescimento iniciada em 2022, quando a cidade teve a maior valorização durante o ano inteiro. Na frente estão Contagem (MG), com 1,62%; Blumenau (SC), com 1,53%; e Itapema (SC), com 1,42%.

 

Por sua vez, Vitória se destacou novamente com o metro quadrado médio mais alto entre as capitais, de R$ 11.013, seguida por Florianópolis (SC), de R$ 10.833, São Paulo (R$ 10.703), Rio de Janeiro (R$ 9.986), Curitiba (PR), de R$ 9.122, e Brasília (R$ 9.010). A valorização no acumulado de 12 meses para a Capital capixaba foi de 5,03%.

 

Número de trabalhadores na construção civil cresce

 

O setor da construção teve 158.940 novos postos de trabalho no país com carteira assinada em 2023, representando um crescimento de 6,57%. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Segundo a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, este é o sexto ano consecutivo em que o setor registra resultados positivos no seu mercado de trabalho.

“Em 2023, o número de novas vagas geradas foi o terceiro maior dos últimos 10 anos. Precisamos estar atentos ao tema para que o setor da construção continue tendo forças para gerar novos resultados positivos no seu mercado de trabalho”, diz.

FONTE: A GAZETA