De acordo com o estudo, 43% dos interessados buscam imóveis com preços abaixo dos praticados na mesma região; 22% mostram interesse pelas unidades que baixaram de preço nos últimos 60 dias; 18% por remanescentes de incorporadoras; 11% por apartamentos na planta ou em construção e, 6%, por aqueles que precisam de reforma.
Desde o final de janeiro, a Apê11 disponibilizou uma ferramenta de uso gratuito para investidores imobiliários, que conseguem fazer pesquisas em diferentes teses de investimento. Os dados dos perfis preferidos originam-se do uso da ferramenta desde então.
“Para morar ou para investir, o comprador procura por boas oportunidades e os imóveis usados estão na preferência do investidor, em uma proporção de aproximadamente 70% x 30% em relação aos novos” afirma Leonardo Azevedo, sócio-diretor da Apê 11, balcão digital de negócios imobiliários.
Segundo ele, com a retomada do mercado, investir em imóveis voltou a ser financeiramente mais atrativo por conta dos baixos rendimentos das aplicações financeiras em geral. “E isso se reflete nos números da empresa. Em 2020, a Apê11 cresceu mais de dez vezes em relação a 2019, mesmo ritmo de crescimento observado no primeiro trimestre de 2021 quando comparado com o mesmo período do ano passado”, diz o sócio-diretor.