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19/01/2017

Vendas de imóveis têm alta de 9,8% no País

Os dados consideram resultados das 19 maiores incorporadoras do País, associadas à Abrainc.

As vendas de imóveis em novembro de 2016 totalizaram 10,1milunidades no Brasil, alta de 9,8% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado do ano, as vendas chegaram a 93,3mil unidades, queda de 8,8% na comparação entre os mesmos períodos. 

Os dados são da pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Os dados consideram resultados das 19 maiores incorporadoras do País, associadas à Abrainc. 

Os lançamentos de imóveis em novembro atingiram 9,8 mil unidades, alta de 76,1% em relação ao mesmo mês de 2015. A oscilação acentuada ocorreu devido à comparação com uma base fraca, já que novembro de 2015 teve apenas 5,6 mil unidades lançadas. De janeiro a novembro, foram lançadas 60 mil unidades, 16,6% a mais que no mesmo período do ano anterior.

A velocidade de vendas – que considera o número de unidades comercializadas ante o estoque total foi de7,9%,altade 1,8 ponto porcentual na comparação com outubro. Com essa liquidez, seriam necessários 12,6 meses para realizar a venda integral desse estoque. 

De acordo com a pesquisa da Abrainc/Fipe, 3,1 mil unidades tiveram as vendas canceladas em novembro, queda de 20,2% frente ao mesmo mês de 2015. 

São Paulo - As vendas de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo em novembro passado somaram 1.724 unidades, volume 14,4%superioraoutubro e 30,3% inferior a novembro de 2015, segundo pesquisa do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi). De janeiro a novembro, foram comercializadas 14.048 unidades, 18,7% menos que em 2015. 

Foram lançadas 3.214 unidades residenciais na cidade, volume 45% superior ao percebido em outubro e 8,8%inferioranovembro de 2015. No acumulado do ano, os lançamentos totalizaram 15.603 unidades, queda de 19,5% em comparação ao mesmo período de 2015. “A quantidade de lançamentos em outubro e novembro merece destaque, porque comprova a volta, ainda tímida, da confiança dos incorporadores na economia e no funcionamento das nossas instituições”, analisa em nota o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.  

FONTE: O ESTADO DE S. PAULO