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16/01/2023

Volta ao presencial impulsionou preço do aluguel em 2022, aponta pesquisa (IstoÉ – Economia)

Levantamento feito pela plataforma Quinto Andar aponta que o preço do aluguel subiu mais do que a inflação de 5,7% em 2022. No Rio de Janeiro, alugar um imóvel ficou, em média, 17,1% mais caro em um ano. Já em São Paulo a alta foi de 15,5

Levantamento feito pela plataforma Quinto Andar aponta que o preço do aluguel subiu mais do que a inflação de 5,7% em 2022. No Rio de Janeiro, alugar um imóvel ficou, em média, 17,1% mais caro em um ano. Já em São Paulo a alta foi de 15,5%.

 

De acordo com o índice, os apartamentos de um dormitório foram os que mais recuperaram valor em 2022. Após uma queda de 12,2% no preço do aluguel durante o auge da pandemia, no ano passado o valor da locação desses imóveis menores subiu 17,7% na capital paulista e 19,6% no Rio de Janeiro.

 

O estudo também identificou uma desaceleração dos preços no final do ano.  Em 2021, o aumento dos preços foi de 4,2% nos meses de outubro a dezembro; já em 2022, foi de 3,6%. A expectativa é de que os aumentos sigam em 2023, mas com taxas mais moderadas, conclui o relatório.

 

Melhora da economia e retorno ao presencial colaboraram com alta

O levantamento também identificou que a flexibilização da pandemia, que fez com que atividades presenciais retornassem para a rotina das pessoas, e a melhora da economia colaboraram para que os preços ficassem mais altos.

 

Levantamento feito pela plataforma Quinto Andar aponta que o preço do aluguel subiu mais do que a inflação de 5,7% em 2022. No Rio de Janeiro, alugar um imóvel ficou, em média, 17,1% mais caro em um ano. Já em São Paulo a alta foi de 15,5%.

 

De acordo com o índice, os apartamentos de um dormitório foram os que mais recuperaram valor em 2022. Após uma queda de 12,2% no preço do aluguel durante o auge da pandemia, no ano passado o valor da locação desses imóveis menores subiu 17,7% na capital paulista e 19,6% no Rio de Janeiro.

 

O estudo também identificou uma desaceleração dos preços no final do ano.  Em 2021, o aumento dos preços foi de 4,2% nos meses de outubro a dezembro; já em 2022, foi de 3,6%. A expectativa é de que os aumentos sigam em 2023, mas com taxas mais moderadas, conclui o relatório.

 

Melhora da economia e retorno ao presencial colaboraram com alta

O levantamento também identificou que a flexibilização da pandemia, que fez com que atividades presenciais retornassem para a rotina das pessoas, e a melhora da economia colaboraram para que os preços ficassem mais altos. 

 

Matéria publicada em 16/01/2023 

FONTE: ISTOÉ