Levantamento feito pela plataforma Quinto Andar aponta que o preço do aluguel subiu mais do que a inflação de 5,7% em 2022. No Rio de Janeiro, alugar um imóvel ficou, em média, 17,1% mais caro em um ano. Já em São Paulo a alta foi de 15,5%.
De acordo com o índice, os apartamentos de um dormitório foram os que mais recuperaram valor em 2022. Após uma queda de 12,2% no preço do aluguel durante o auge da pandemia, no ano passado o valor da locação desses imóveis menores subiu 17,7% na capital paulista e 19,6% no Rio de Janeiro.
O estudo também identificou uma desaceleração dos preços no final do ano. Em 2021, o aumento dos preços foi de 4,2% nos meses de outubro a dezembro; já em 2022, foi de 3,6%. A expectativa é de que os aumentos sigam em 2023, mas com taxas mais moderadas, conclui o relatório.
Melhora da economia e retorno ao presencial colaboraram com alta
O levantamento também identificou que a flexibilização da pandemia, que fez com que atividades presenciais retornassem para a rotina das pessoas, e a melhora da economia colaboraram para que os preços ficassem mais altos.
Levantamento feito pela plataforma Quinto Andar aponta que o preço do aluguel subiu mais do que a inflação de 5,7% em 2022. No Rio de Janeiro, alugar um imóvel ficou, em média, 17,1% mais caro em um ano. Já em São Paulo a alta foi de 15,5%.
De acordo com o índice, os apartamentos de um dormitório foram os que mais recuperaram valor em 2022. Após uma queda de 12,2% no preço do aluguel durante o auge da pandemia, no ano passado o valor da locação desses imóveis menores subiu 17,7% na capital paulista e 19,6% no Rio de Janeiro.
O estudo também identificou uma desaceleração dos preços no final do ano. Em 2021, o aumento dos preços foi de 4,2% nos meses de outubro a dezembro; já em 2022, foi de 3,6%. A expectativa é de que os aumentos sigam em 2023, mas com taxas mais moderadas, conclui o relatório.
Melhora da economia e retorno ao presencial colaboraram com alta
O levantamento também identificou que a flexibilização da pandemia, que fez com que atividades presenciais retornassem para a rotina das pessoas, e a melhora da economia colaboraram para que os preços ficassem mais altos.
Matéria publicada em 16/01/2023